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Superstições e tradições que marcaram a virada para 2025

A virada do ano sempre foi marcada por celebrações e rituais cheios de significado. Na passagem para 2025, não foi diferente: brasileiros de norte a sul do país seguiram uma série de tradições e superstições com a esperança de atrair sorte, prosperidade e boas energias para o ano que começa.

Uma das tradições mais populares foi o uso de roupas em cores específicas. O branco, símbolo de paz e harmonia, dominou as festas, mas outras cores também ganharam destaque. O amarelo, associado à prosperidade financeira, e o vermelho, que simboliza paixão, foram amplamente escolhidos por quem busca objetivos específicos para o novo ano. Muitas pessoas acreditam que a escolha da cor da roupa influencia diretamente as vibrações que atraímos.

Na mesa de Ano Novo, os alimentos típicos das celebrações também tiveram um papel especial. Lentilha, considerada símbolo de fartura, foi presença garantida nos pratos servidos durante a ceia. A romã, com suas sementes guardadas na carteira, foi usada por quem desejava atrair dinheiro. Já a carne de porco foi preferida por aqueles que buscam progresso, por sua simbologia de “andar para frente”.

Outro ritual bastante praticado foi o de pular sete ondas no mar, um costume herdado de influências afro-brasileiras, associado a Iemanjá, a rainha do mar. Essa prática, além de um pedido de boas vibrações, representa a renovação de energias. Quem não estava à beira-mar optou por outras simpatias, como segurar um punhado de dinheiro durante a virada ou jogar canela pela casa logo no dia 1º, acreditando atrair prosperidade.

As tradições e superstições refletem a diversidade cultural brasileira, com influências que vão do catolicismo às religiões de matriz africana, passando por crenças populares e familiares. Para muitos, elas são uma forma simbólica de celebrar e renovar as esperanças, em um país onde fé e otimismo sempre andaram de mãos dadas.

E para você, quais rituais e tradições não podem faltar no Ano Novo?

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação