A história do Ouro

Sinônimo de beleza e riqueza, ouro é um elemento químico e metálico raro, que tem como principal característica a sua maleabilidade – qualidade esta que permite fazer de uma única grama dele, um fio com três quilômetros de extensão. Esse é um importante conhecimento para você adquirir caso tenha interesse em comprar ou vender ouro ou joias. 

Estudos arqueológicos revelam que no ano de 4000 a.C. o metal já era trabalhado na Mesopotâmia. Portanto, é possível que ele tenha sido descoberto antes dessa data. O fato é que no decorrer dos séculos, o ouro foi usado de diversas formas sempre com o objetivo de embelezar e valorizar peças e enriquecer impérios. 

No Egito, por exemplo, por volta de 1400 a. C, o ouro era aplicado em sarcófagos de múmias dos faraós para apresentar exuberância e demonstrar a riqueza dessas autoridades. Já como moeda de troca, o metal é utilizado desde o ano 3000 a.C. Mas foi somente no final do século XVIII que adquiriu um estatuto monetário universal. 

Valorizado pela sua beleza, este metal precioso sempre mereceu lugar de destaque na história do homem e muitas nações se apoderaram dele para enriquecer. Aquele que o possuísse em maior quantidade era considerado o mais poderoso dentre os reinos. 

Estima-se que existam apenas cinco quilates de ouro para cada milhão de tonelada de terra. Esse dado demonstra o quanto o ouro 100% puro, ou de 24 quilates, como é mais conhecido, é raro. O que explica, inclusive o seu altíssimo valor de mercado.

Ele recebe esse nome porque a medida em quilates representa a quantidade de ouro existente em uma liga. Uma peça de outro puro possui 99,99% do metal em sua formação, somando 24 partes. 

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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