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MP investiga caso do Asilo / Olho Vivo evita crime / Algar Telecom

Nada é tão ruim que não possa piorar. Agora o Ministério Público informa que já está investigando a falta de repasses de subvenções para o Asilo de Frutal. De acordo com o promotor Renato Teixeira, serviço altamente especializado como aquele não pode ser deixado de lado, ainda mais porque o Estatuto do Idoso prevê proteção às pessoas da Terceira Idade e, ainda mais, por ser a única entidade que há décadas presta esse tipo de serviço para a comunidade frutalense.

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A questão das subvenções de fato vão levar a muita discussão. O caso do Asilo é talvez o mais urgente e mais grave. No ano passado fiz uma postagem dizendo do serviço prestado e da necessidade de mais recursos para garantir o bom atendimento que acontece ali, que não para nem em feriado, final de semana, Natal ou Ano Novo. Não podemos deixar os idosos desamparados, bem como não podemos deixar os funcionários do asilo sem recebimento ou a entidade em si em dificuldade financeira.

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Espero que a Prefeitura possa regularizar essa situação antes que isso se torne ação judicial e que dinheiro público seja “sequestrado” por mandado de segurança e depositado na conta do Asilo.

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E essa polêmica, especialmente no setor social da cidade, tem provocado intenso desgaste na vida da administração pública. São algumas áreas altamente delicadas de se mexer (ou falhar).

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Vigilância do Olho Vivo ajudou a deter um homem com uma arma no Parque dos Lagos. Ele foi visto pelo monitoramento com o objeto na cintura e os policiais o abordaram saindo do banheiro. Ele estava com a arma para vingar uma agressão cometida contra o seu irmão. Provavelmente a ação do Olho Vivo e do GEP-Mor evitou uma tentativa de homicídio ou mesmo um assassinato consumado.

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E muita gente discordou da postagem que fiz sobre cães de grande porte passeando livremente em meio a aglomeração de pessoas no Parque dos Lagos. Dentre algumas manifestações negativas ouvi que o parque é público e a pessoa caminha com o cão onde bem entender. Porém, há uma Lei Municipal que proíbe isso. Como dizem no direito: Dura Lex, Sed Lex. Ou seja, é dura, mas é a lei. E quem a descumpre está passível de sanções.

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Da assessoria da Algar: Por meio de parceria com a Cibersons, a Algar Telecom disponibiliza mais de 2,5 mil jogos para smartphones e celulares com sistemas Android e Java. As aplicações podem ser baixadas via SMS, basta enviar a palavra “GAMES” para 360. Há vários gêneros disponíveis no portal oferecido pela operadora, como ação, arcade, aventura, corridas, cassino, esportes, estratégia e jogos de mesa. O custo é de R$ 0,57 por dia. O valor pago para acesso aos jogos vira créditos, que podem ser usados para mudar de fase em jogos ou baixar jogos pagos.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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