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Fonoaudiólogas levam saúde auditiva às creche municipais e escolas

Por Assessoria de Comunicação da SMS
Além das instituições de ensino do município, as profissionais também têm buscado estender as orientações aos alunos das escolas da rede Estadual de Ensino.
Tudo isso, visando levar saúde às crianças e jovens para evitar que elas desenvolvam problemas auditivos que podem ser causados pelo excesso de volume do aparelho celular, tablet e fones de ouvido, uso inadequado de cotonete e objetos estranhos no ouvido, entre outros fatores.
Segundo a fonoaudióloga Bruna Carvalho Fernandes, “sempre que houver qualquer queixa ou dúvida referente a audição, é preciso procurar o médico otorrino e o fonoaudiólogo para os exames necessários”.
Em uma das palestras que ministrou para os adolescentes da rede estadual, a fonoaudióloga Deborah Helena Souza de Menezes, focou no uso correto de fones de ouvido, acessório muito utilizado nesta faixa etária. “A perda de audição instalada devido ao mal uso do fone é silenciosa, geralmente a pessoa não percebe que está perdendo a audição, além disso, as infecções de ouvido muitas vezes estão ligadas ao uso compartilhado do acessório”, adverte.
Já a fonoaudióloga Mychelle de Souza Silva foi até às escolas municipais alertar as crianças sobre cuidados simples e importantes que garantem a saúde aditiva. Numa linguagem mais infantil, através de um trabalho lúdico com o uso de uma orelha e cotonete fictícios, ela falou sobre a anatomia do ouvido e as causas da perda de audição.
Segundo as profissionais, o pior fone de ouvido que a maioria usa é o intracanal que leva o som direto para interior sendo o uso permitido por duas horas direto e mais duras horas de descanso. O recomendado é o fone concha que preenche toda a cavidade timpânica de uma forma mais confortável, abafando os ruídos externos que por consequência ouvimos melhor em um volume mais baixo. Fica a dica!

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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