TJMG firma parceria com Fundep

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) firmou contrato, nesta sexta-feira (8/4), com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) para a gestão do projeto de pesquisa da preservação de seu acervo arquivístico digital. O projeto será coordenado e executado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), por meio da Gerência de Biblioteca, Pesquisa e Informação Especializada (Gedoc).

De acordo com o 2º vice-presidente do TJMG, desembargador Tiago Pinto, com a realização desse contrato a ação de gestão de documentos do Tribunal poderá ser feita de forma efetiva e acessível.

“Esse trato é muito importante, não só para preservação da memória, mas para preservação do próprio futuro da instituição, garantindo o acesso a toda a documentação histórica e possibilitando a construção de um futuro seguro por meio da arquivística”, disse.

O assessor jurídico da Fundep, Bruno de Moura Teatini, considera essa parceria um instrumento inovador, que vai dar muito resultado. “O trabalho é um desenvolvimento de produto que irá agregar muito ao Tribunal do ponto de vista do desenvolvimento digital”, afirma.

Já o diretor-executivo da Gestão Documental do TJMG, Fernando Rosa, destacou o pioneirismo da instituição na utilização dessa tecnologia. “A nossa ideia, a partir desse projeto de gestão documental, é direcionar e especificar de forma a trazer melhor utilidade e significado aos documentos, o que na realidade é o que a população necessita”, afirmou.

Segundo a gerente de Biblioteca, Pesquisa e Informação Especializada (Gedoc), Simone Meireles Chaves, esse projeto é justamente o amparo para que os documentos institucionais se mantenham íntegros, autênticos, confiáveis e acessíveis pelo tempo que se faz necessário de acordo com a tabela de temporalidade.

“O arquivo não existe para guardar documento, ele existe para dar acesso, preservar memória, a história da instituição e das pessoas. Esperamos deixar um legado para o futuro para amparar os profissionais que virão, e manter nossa história viva”, afirmou Simone Chaves.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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