Fala, Portari

E a vacina? Quais são as minhas perpsectivas para a tão esperada vacinação que, no Brasil, pode ser que comece dia 20 de janeiro?Essa é a pergunta que me fiz hoje. E da qual passei a refletir muito sobre essa questão, principalmente pela ansiedade explícita de todos.

Bom… Primeiro, só lamento as trapalhadas do governo federal nesse assunto. Um governo que tanto se esforça para que a vacina não se torne realidade. Depois, assim que esse impasse entre Dória x Bolsonaro se resolver, espero que não haja o mesmo tipo de “aproveitamento político” nos municípios.

A vacina, seja com 50%, 78% ou 100% (escolha o % que mais te agrada) é necessária. Pode e deve chegar a todos. E é obrigação do governo federal e do estado dar condições para os municípios imunizarem seus moradores. Uma vez vacinados, não estaremos livres da Covid. Nem de perto.

Assim como até hoje não estamos livre da febre amarela, H1N1, gripe, catapora, sarampo, e várias outras doenças das quais somos vacinados desde que nascemos.

Mas é fato que a vacina ajuda a controlar a proliferação de doenças. Mas não elimina o vírus.Então, mesmo depois de vacinados, ainda permaneceremos indefinidamente acompanhando as medidas de proteção e higienização, e os cientistas, as mutações que virão daí por diante.Vacinação será só o começo de um possível controle da Pandemia (a primeira desse século, mas certamente não a única). Porém, não será a solução definitiva.

Que os políticos compreendam isso. E que façam o mínimo que se espera, que é cumprir o papel de dar aos brasileiros o acesso a vacina. O resto, da disputa ao marketing político, nós dispensamos.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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