Médicos do Frei Gabriel cruzam os braços e quem sofre é a população carente

Está com dor? Está doente? Não é caso de urgência ou emergência? Então ou você procura um posto de saúde (que não funciona à noite) ou desembolsa uma grana com uma consulta particular. Isso porque os médicos do Hospital Frei Gabriel fazem mais uma paralisação hoje e só estão atendendo casos urgentes ou emergentes. Ou seja: se não for uma vítima de acidente ou violência ou se não estiver quase morrendo, nem adianta procurar o hospital. E o protesto é por conta de salário e décimo terceiro atrasado.

Final de ano, somado a fim de mandato, tem-se o quadro perfeito para um protesto desta natureza. Mas, quem tem paga o pato disso, é a população que não tem plano de saúde e que muitas vezes vai se ver desemparada pelo principal hospital público da região. Nada contra o protesto pelos salários dos médicos, mas, faltando 10 dias para o final do ano e para o início de uma nova gestão, é uma pena que a população carente de Frutal seja penalizada dessa forma.

No entanto, c’est la vie ou, no bom português, “é a vida”.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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