Dia 2/4: um que será dia importante para o jogo eleitoral frutalense
O dia 2 de abril será importante para entendermos o desenrolar da campanha política em Frutal. Esse é o prazo final para que interessados em se candidatar a qualquer cargo saiam de funções em órgãos públicos ou entidades e se tornem aptos a colocarem seus nomes nas urnas em outubro. Dos pré-candidatos colocados em Frutal, pelo menos três devem decidir se levam a frente o sonho de candidatura ou não: o funcionário público Eduardo Vitória, o arquiteto e vice-presidente do Hidroex, Toninho Heitor; e o advogado e presidente do IDC, Caio Heitor Duarte.
Esses três terão que sair de suas atuais funções até o dia 2 e, quem não sair, ficará inelegível, já que a lei é implacável quanto a isso. Dessa forma, Eduardo, do PRB, que atualmente ocupa cargo de confiança na Câmara de Frutal, deverá pedir sua saída e o retorno para seu cargo efetivo no Legislativo. Toninho Heitor, do PTB e que hoje goza do prestígio de ser vice-presidente do HidroEx, também terá que pedir para sair para não ficar irregular perante a Lei Eleitoral. O mesmo com Caio Heitor, que preside o IDC e precisará passar o bastão para uma outra pessoa caso pretenda levar adiante o projeto político de se apresentar como candidato pelo Solidariedade.
Além da saída dos pré-candidatos de suas funções, esse é o prazo máximo para as filiações partidárias. Nesse sentido, Mauri Alves, prefeito de Frutal, deverá decidir para qual legenda se filiará até essa data. Atualmente ele está sem partido, houve uma primeira conversa de que ele iria para o PSDB mas, ao que parece, o convite não vingou e o destino dele pode ser o PSD ou alguma outra legenda que apareça no meio do caminho.
Em síntese, o dia 2 de abril será importante para entendermos o futuro dos partidos e pré-candidatos frutalenses. E não duvido que já no dia 3 possamos ter um ou outro “fora do jogo”.
