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Post-Reflexão

Estou extremamente cansado de determinadas coisas que acontecem no dia a dia, não só em Frutal, mas também na “vaidade” de algumas pessoas. É complicado – e muito complicado, diga-se de passagem – conviver com as vaidades alheias. Especialmente de pessoas que parecem não ter maturidade para críticas.

Constantemente tenho sido criticado pelo meu trabalho. Aliás, há alguns críticos contumazes que, por mais que às vezes eu não concorde com a opinião deles, as respeito e não vou para o bate-boca. Afinal, cada um faz o trabalho do jeito que acha que deve, não é? E quem mexe com pessoas está totalmente passível de ser alvo de críticas, sejam positivas ou negativas.

Porém, na minha querida Frutal, parece existir uma meia dúzia de pessoas que não entendem isso. E querem apenas confetes e mais confetes sobre as valorosas cabeças deles. Essas pessoas, infelizmente, estão “incutidas” nos mais variados meios. E quando se sentem “ofendidos”, tentam retaliações. Que pena! Talvez um dia vão amadurecer o suficiente para entender que a vida não é só de rosas e, por mais que você faça um trabalho bem feito, você sempre há de se superar e esperar mais cobranças.

Para algumas pessoas, encerro esse post-reflexão com uma célebre frase de Mário Quintana, poeta gaúcho que tive o prazer de conhecer mais sobre sua obra e vida nos 30 dias que passei em Porto Alegre:

“Eles passarão, eu passarinho”.

Boa tarde!

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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