(Ins)Segurança: 11 homicídios e 42 tentativas de homicídio também assustam
Números que deveriam acender uma luz amarela na cabeça de todo frutalense: até o momento já somamos 11 homicídios na região da 4a. Cia (9 deles em Frutal) e outras 42 tentativas de homicídio conforme uma fonte me repassou. Façam as contas: são 53 pessoas na “linha de tiro”, ou seja, se as intenções de matar tivessem se concretizado, o número de mortos pela violência urbana seria assustadoramente grande para Frutal.
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Só para destacar, a ONU tolera 10 homicídios por cada grupo de 100 mil habitantes. Ou seja, já extrapolamos nossa “cota”.
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E aí volto a tocar na falta de ações por parte de representantes políticos para ajudar as nossas polícias. Não adianta ter equipes boas de trabalho e dispostas a enfrentar a bandidagem se eles não tiverem estrutura e apoio para isso.
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Falei ontem do Olho Vivo, luta que há muito é conduzida pelo advogado Renato Furtado. Vou aprofundar mais no assunto com ele em breve para tentar descobrir o motivo que, até hoje, a cidade não recebeu as câmeras de segurança.
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Só para constar empenho de Renato Furtado nessa questão, essa semana mesmo ele viajou para uma reunião em busca de cobrar a vinda do programa para Frutal. E foi por conta própria. Enquanto isso, não havia um representante político sequer da cidade disposto a ir e pleitear o programa com a autoridade que o mandato lhes confere. É justo isso? Acho que não.
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Só quero ver quantos “pais da criança” vão aparecer no dia que (e se) o projeto chegar a Frutal.
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Sei que o Olho Vivo não é a única solução. Mas já seria um avanço para nós, cidadãos frutalenses, saber que há monitoramento da ação de bandidos. E isso ajuda até no momento de perseguir e prender assaltantes e assassinos, já que as câmeras monitoram o movimento da cidade.
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E volto a bater na tecla de melhora de efetivo na cidade. Acredito que há muito Frutal mereça um Batalhão da PM. Infelizmente a criminalidade da cidade está aumentando – e muito – e o número de policiais para atender as ocorrências está ficando reduzido.
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Enfim… vamos que vamos. Tomando todo cuidado para não sermos as próximas vítimas.
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