Promotora pede improcedência de ação sobre distribuição de combustíveis para carreata
O Ministério Público pediu a improcedência da denúncia feita pela coligação de Mauri contra Toninho Heitor pela distribuição de combustíveis para a carreata ocorrida durante as eleições do ano passado. A manifestação da promotora foi entregue no dia 17 de maio e, na opinião dela, não há motivos para se considerar crime a distribuição da gasolina.
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Ela pondera que a quantidade para cada apoiador da campanha de Toninho foi irrisória e o suficiente apenas para fazer o percurso da carreata. Além disso, ela observou que não houve, em momento algum, pedido explícito de votos em troca do combustível o que, mais uma vez, descaracteriza o crime.
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Conforme a promotora, ainda, não foi constatado abuso de poder econômico por falta de provas. Ainda mais porque as contas de campanha de Toninho também foram aprovadas sem nenhuma ressalva e lá constava a doação do combustível feita por um apoiador da campanha.
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A promotora ainda considerou que a carreata não influenciou no resultado final da campanha, ou seja, não há motivos para se tocar a ação adiante.
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Essa manifestação refere-se àquela audiência que mal começou e terminou uma vez que não havia testemunhas de acusação arroladas.
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Agora resta esperar as manifestações de outras ações que estão em andamento, o que deve acontecer nos próximos dias.
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Volto logo mais tarde.
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