Muitas notinhas da manhã
Hemodiálise. Eis outra herança maldita herdada pela atual administração. O espaço teve investimentos da comunidade frutalense que acreditou na promessa de que o Centro funcionaria no Frei Gabriel. Já estamos praticamente há um ano de sua “inauguração” e até hoje nenhuma hemodiálise sequer foi realizada na cidade.
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O problema, apesar de muitos negarem, está principalmente na falta da UTI do Frei Gabriel. Em janeiro do ano passado estivem na companhia dos vereadores Carlos Roberto, Zizi, Edivalder Cheiroso e Josimar Campos em Uberlândia e S.J. Rio Preto conversando com especialistas em hemodiálise. Todos foram taxativos: sem UTI não há hemodiálise.
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E o grupo Democracia Já prepara uma celebração de 1 ano do não funcionamento da hemodiálise. Pelo visto, esse abacaxi precisa ser descascado pela atual gestão. Um belo presente de grego deixado para o atual gestor e, mais, presente este feito com o $ do povo frutalense.
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Pais de alunos que estudam no Waldemar Marchi prometem também uma manifestação para tentar resolver o problema do transporte escolar para escolas longe do bairro. De acordo com uma das mães, ela quer que os filhos continuem no Professor Bandeira e quer que o transporte gratuito continue. O caso ainda promete dar pano pra manga.
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Agora, se irá se resolver ou não, é o X da questão. No pé que as coisas estão, duvido que a secretaria de educação volte atrás ou que o transporte seja cedido.
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Deputado estadual Lerin esteve visitando Frutal na semana passada e aproveitou para conversar com o prefeito Mauri Alves. A conversa veio para ratificar a chegada dos ar-condicionados para os leitos do Frei Gabriel.
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O deputado ainda prometeu anunciar uma boa notícia no carnaval. Afirmou ser apenas algo visando o lado humanitário da população frutalense, sem mais pistas.
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E não param de pulular histórias sobre o início da atual gestão. Desde empresários tratados de forma “diferenciada” por terem sido oposição até o prefeito impedindo que determinado secretário tirasse algumas pessoas de sua função por perseguição política. Enfim, se são verdadeiras ou apenas boatos, o fato é que a cidade está recheada dessas historietas no momento.
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Outra historieta é a de um agente político que chegou a um banco e exigiu ser tratado como “autoridade” pelo gerente. A resposta, ao que me foi repassado, era de que todos são iguais ali e que a fila é a mesma de “mamano a caducano”.
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E o problema das mensalidades da FAF, que eu havia alertado há alguns dias, começa a dar pano pra manga. Vamos aguardar as cenas do próximo capítulo.
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Volto à tarde
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