E o clima ficou tenso em Frutal
Por compromissos acadêmicos-profissionais, estive fora de Frutal quase o dia todo hoje, chegando só agora a noite aqui na terrinha. E cheguei assustado com a repercussão negativa de uma entrevista concedida pelo prefeito Mauri Alves às rádios da cidade. Pelo que ouvi por telefone e li em redes sociais, de chamar repórter de cego até dizer que não pretende quitar os repasses atrasados, surgiu nas entrevistas.
A situação, em si não é boa para ninguém. E ao que parece, a entrevista somente piorou as coisas. Ainda mais com o presidente da Casa da Criança e do Asilo indo à Rádio 97FM afirmar que já não tem mais condições de manter as duas entidades que atendem a idosos e a crianças da nossa cidade.
Tecer mais comentários para além do que tem sido debatido até o momento, é, talvez, inútil. As próprias redes sociais têm se encarregado disso. Mas só posso lamentar pelo que está ocorrendo e esperar que ventos melhores soprem para o lado das entidades e de Frutal. Sob pena de termos dois anos muito, mas muito tensos.
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De certa forma, o processo eleitoral já está decididamente antecipado em Frutal.
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E tem gente sorrindo de orelha a orelha com a crise politica do prefeito Mauri. Já deve estar se sentindo nos braços do povo…
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Hoje, por um acaso, acabei me deparando com uma “pequena” manifestação com 10 mil pessoas em Sertãozinho (SP). Trabalhadores, empresários, comerciantes e população marcharam pela rodovia pedindo atenção do Governo Federal para o Setor Sucroalcooleiro. No ano passado, cerca de 3 mil pessoas foram demitidas pelas usinas daquela região fruto da crise do setor. Dentre os pedidos, o principal, talvez, esteja no aumento da porcentagem de álcool misturado à gasolina, saindo de 25% para 27,5%. Enfim, a manifestação foi grande e teve a presença de industriários e do Governo de São Paulo. A mobilização lá foi muito interessante.
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