Câmara sugere rescisão de contrato da Prefeitura com a Copasa em Aparecida de Minas

Os quinze vereadores do Legislativo frutalense assinaram indicação em que pedem a rescisão do contrato firmado com a Copasa, considerando as altas taxas cobradas pelo fornecimento de água e esgoto sanitário no distrito de Aparecida de Minas.

Segundo eles, em 2014, a Prefeitura foi autorizada a celebrar um convênio de cooperação com o Estado de Minas Gerais, a fim de estabelecer uma colaboração federativa na organização, regulação, fiscalização e prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário do distrito de Aparecida de Minas.

No convênio, estava previsto que toda edificação permanente urbana seria conectada às redes públicas de abastecimento e de água e esgotamento sanitário disponíveis e sujeita ao pagamento das tarifas previstas.

No entanto, a Copasa começou a assumir a operacionalização desses serviços públicos no distrito somente em dezembro de 2020. Porém, algumas pessoas relataram que a concessionária está cobrando uma taxa de esgoto abusiva e que esses dejetos correm a céu aberto, sendo despejados no ribeirão do Cisco, em um flagrante prejuízo ao meio ambiente.

“São inúmeras as reclamações registradas pelos consumidores devido aos transtornos e altas tarifas cobradas aos consumidores. Assim, solicitamos ao prefeito que atenda a esta reivindicação que é da população do distrito”, esclarecem.

Assinaram a indicação, Rapinha, Alex Freitas, Alexandre Braz, Edivalder Cheiroso, Tõe da Veia, Fernando da Quineira, Gislene Silva, Irma Rezende Rocha, Jarbinhas Despachante, Jhonathan Lavador, Juliene Sabino, Maíza Signorelli, Juninho do Sindicato, Zizi e Sinomar Borges.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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