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Timidamente as campanhas eleitorais vão começando. Interessante notar o uso da “hashtag”, o #, em algumas das campanhas que temos visto nesses primeiros dias de eleições. Tudo para conectar os jovens ao mundo da política e aproveitar para ganhar os votos daqueles que estão conectados ao mundo virtual.

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Por outro lado, as redes sociais cresceram em importância de duas formas: a primeira para aproximar os candidatos de quem está lá. A segunda, por ser um espaço de debate e, quase sempre, de críticas aos opositores a qualquer um dos candidatos.

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Basta ver qualquer postagem na rede sobre política para acompanhar os desdobramentos na interação dos internautas: uns aplaudem, outros criticam, os mais exagerados “descem o porrete” em candidato A, B ou C.

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Como a Lei Eleitoral deixou a Internet como cenário livre para manifestações, vai ser interessante acompanhar como vão ser os ânimos daqui para frente, especialmente quando o mês de setembro chegar.

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A reação de internautas pelo Brasil a fora sobre as eleições é comparável às manifestações em redes sociais após a goleada da Alemanha: em um dia amavam a seleção, no outro, a odiavam. O goleiro Júlio César, por exemplo, foi de herói da classificação a frangueiro em menos de 15 dias. Coisas que só a Internet nos proporciona.

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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