Frutal e Iturama estão representados nas Olimpíadas de Tóquio

Diante de milhares de atletas profissionais brasileiros, apenas alguns são selecionados para representar o Brasil. E as seleções de vôlei masculino e feminino do Brasil têm representantes de Iturama e Frutal. Na masculina, o central Maurício Souza, de Iturama, já tem uma longa trajetória vitoriosa com a nossa seleção. Na feminina, alíbero Camila Brait, nascida em Frutal em 1998, prepara-se para entrar em quadra já no próximo domingo, dia 25, quando o Brasil enfrentará a Coreia do Sul às 9h45 (horário de Brasília). Além das coreanas, as brasileiras encaram na chave a República Dominicana e Sérvia.

As disputas do vôlei masculino começam nesta sexta-feira e vão até 7 de agosto. O Brasil estreia contra a Tunísia nesta sexta, às 23h05 (de Brasília). Saiba um pouco mais sobre os atletas:

Maurício Souza

O central Maurício Luiz de Souza, mais conhecido como Maurício Souza, nasceu em Iturama, no Pontal do Triângulo Mineiro, no dia 29 de setembro de 1988. O jogador de 2,09m tem uma trajetória vitoriosa na seleção brasileira. Em 2016, no Rio de Janeiro, ele fez parte do ouro olímpico do vôlei masculino e foi recebido com festa na cidade natal, onde também tem um projeto social de vôlei desde 2014.

Em Tóquio, o jogador de 32 anos disputará a segunda olimpíada da carreira e tentará repetir o feito pelo Brasil. Na preparação para os Jogos do Japão, ele ajudou a seleção a conquistar o ouro na Liga das Nações 2021. Maurício Souza atuará no Minas, de Belo Horizonte, na temporada 2021/22.

Camila Brait

Nascida em Frutal, no dia 28 de outubro de 1988, Camila de Paula Brait, a Camila Brait, mudou-se para Sacramento com a família pouco depois. Começou a jogar vôlei no projeto “Meninas de Ouro”, na cidade do Alto Paranaíba. A líbero de 32 anos joga no Osasco há 13 temporadas e renovou por mais um ano com a equipe paulista.

Tóquio será a primeira experiência olímpica na carreira de Brait. Antes, a líbero chegou a ser cotada para disputar os Jogos de Londres 2012 e do Rio 2016, mas ficou fora da convocação final. Logo após o corte da Olimpíada do Rio, ela anunciou que não jogaria mais pela seleção.

No ano seguinte, a atleta tornou-se mãe da Alice. Em 2019, Brait repensou a decisão e voltou a defender a seleção brasileira. A jogadora foi titular absoluta da equipe na medalha de prata da Liga das Nações 2021, competição preparatória para os Jogos no Japão.

Com informações do Globo Esporte. Fotos: FIVB

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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