Março chegou…
Frutal vive o restante da “ressaca” de carnaval e a partir da semana que vem a expectativa é que as coisas comecem realmente a andar na cidade. Isso porque em dezembro do ano passado foi dito que o mês de março seria o marco do início de uma série de obras importantes para o município.
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Dentre as obras aguardadas com ansiedade estão a remodelação da avenida JK, construção de ciclovias, reforma do Marretão, além de outras estruturais como recapeamento, tapa-buracos e, claro, asfaltamento de alguns bairros que ainda sofrem com a terra, lama e poeira.
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Por falar em obras na avenida, uma frase dita ontem pelo secretário de serviços urbanos me chamou a atenção: ele disse que a prefeitura preferia investir na revitalização de uma avenida do que ampliar cemitério. A fala deixa explícita aquela velha maneira de se fazer administração que implica em investir em áreas que todo mundo vê, porque obras “escondidas” não geram votos ou aprovação.
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Ainda sobre o cemitério, a discussão nas redes sociais rendeu. O advogado Cláudio Sidney postou em redes sociais uma lei aprovada em 2001 que aprova a concessão do serviço de cemitério a empresas terceirizadas. A lei, que já existe há 13 anos, até hoje não foi colocada em prática e seria uma solução para desonerar o município, além, claro, de dar condições da população e administração cobrar constantes melhorias no local.
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Em Frutal alguns serviços como esse poderia ser terceirizados mesmo que houvesse, de início, algumas críticas. Afinal de contas, o espaço do cemitério há tempos merece um tratamento mais especial para os frutalenses que têm parentes e amigos sepultados por lá.
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E nesse chuva de hoje, me perguntei como será que está o cemitério de Aparecida de Minas, que costuma sofrer com alagamentos.
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