Política, julgamento no TRE e ranchos de Frutal
Em uma semana teremos, praticamente, o quadro de filiações definidos para as eleições de 2014. O surgimento de dois novos partidos poderão trazer surpresas, da mesma forma que o movimento de políticos frutalenses estão sendo observados de perto.
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Ao que parece o advogado Arnaldo Junior estará mesmo no PR nas próximas eleições. Já Ciça, estaria entre o PTC e PSL.
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Por falar em Ciça, corre nos bastidores que ela teria desistido da ideia de ser candidata a federal e deverá surgir como candidata a estadual nas próximas eleições. Dessa forma, pelo menos três concorrentes “fortes” disputariam os votos dos frutalenses a estadual: Zé Maia, Ciça e Arnaldinho. Teremos em torno de 40 mil eleitores, sendo que a expectativa de votos válidos é de 30 mil votantes. Enfim, a briga deve ser intensa.
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Há quem diga ainda que Ciça está usando o expediente anterior para se credenciar na briga para prefeito. Se isso for verdade, a campanha para a próxima eleição municipal vai ser antecipada. E muito!
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O PSDB não deverá ter candidato ao governo de Minas. Eu já havia aventado essa possibilidade no começo do ano, quando Aécio se colocou a presidente. E pelo visto vai ser o que vai acontecer.
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Acontece hoje o julgamento no TRE do recurso que cassou o prefeito eleito de Itapagipe em primeira instância. Os desembargadores se reúnem nessa tarde para decidir o futuro político daquela cidade. Caso a sentença seja mantida, assume Jero. Caso seja reformada, tudo continua como está.
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A notícia da demolição de ranchos em Frutal e região voltou a ser noticiada nessa semana. Dessa vez, o Ministério Público Federal sobrevoou os ranchos para verificar quais estão em situação irregular e devem ser demolidos. E o Procurador Federal em Uberaba explicou os motivos da demolição…
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…o principal motivo é o fato de que muitos ranchos estariam em áreas de Preservação Permanente e também em áreas de segurança. Nas áreas de segurança, inclusive, há o risco de inundação caso o rio suba até o nível máximo, o que, para o procurador, coloca vida em riscos.
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Além disso ele afirma que muitos ranchos derrubaram áreas de preservação e não fizeram o replantio ou a preservação das áreas. Na visão do procurador, 100 metros a partir da margem do rio deveriam estar reservado para essas finalidades, o que, para ele, não acontece.
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De qualquer forma, houve reação por parte dos proprietários de ranchos, especialmente afirmando que as áreas estão legalizadas e dentro das leis ambientais. Enfim, o caso vai se arrastar por um bom tempo ainda.
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