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Cidadania: todos precisamos exercitar

Cidadania. Eis uma palavra que merece ser observada com atenção por toda população brasileira. Muitas vezes deixamos de exercer nossa cidadania para não sermos chamados de chatos. Mas eis que precisaríamos exercê-la um pouco mais.

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O advogado Renato Furtado apresentou proposta durante o Fórum de Educação ocorrido na última sexta para que seja incluída na grade do ensino em Frutal aulas de cidadania. Ensinar os futuros adultos sobre atos de cidadania, que visam o bem comum acima do bem particular, é a pedida do criminalista.

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E eu concordo com ele. Muitas vezes, se plantamos uma árvore em uma calçada, as pessoas se perguntam o motivo disso. Perguntam se há intenções políticas por trás do gesto ou o que você tem a ver com aquela calçada para fazer o plantio, assim como ocorreu com o próprio advogado quando plantou mudas na avenida Homero Alves. Porém, muitas pessoas não vêem que um gesto como esse alcança o bem comum e pode ser feito sem qualquer tipo de intenção político-partidária, por exemplo.

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Eu sou uma pessoa que tento exercer ao máximo meus direitos de cidadão. E sou chamado de polêmico ou chato por isso. Mas não me intimido. Enquanto eu puder fazer cobranças para o bem comum, que vão resultar em melhores coisas para todos, vou fazer. E olha que não pretendo me candidatar a cargo eletivo. Aliás, nem ligado a qualquer agremiação partidária me encontro, atualmente.

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Assim, quando venho aqui perguntar de entulhos na calçada, de prestação de contas, de médicos em postos de saúde, de cobranças de impostos indevidas, pessoas furando fila de banco, entre tantas outras coisas, apenas exerço meu direito de cidadão frutalense, que mora aqui há quase 30 anos e que tem sua vida instituída aqui. Além, claro, de pagar impostos e contribuir para os cofres públicos. Tomara que todos possam, um dia, fazer valer seus direitos de cidadão. Com certeza Frutal se tornará um lugar bem melhor para se viver.

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O jovem Danilo Franco fez o seguinte relato em rede social na tarde de ontem:

“da sessão HFG.. meu pai leva meu avô até o hospital por ele estar passando mal (falando enrolado e sem nenhum controle das mãos) e chegando lá para ser atendido, sabem o que é médico diz? “ele não tem NADA!”. BLZ, daí minha mãe diz, então coloca ele na sala de observação para vocês poderem ver o que ele tem. E adivinhem só, o que em toda educação o sr. jovem médico disse.. “Tudo bem vou colocar ele na sala de observação e escrever bem grande na placa ‘NÃO TEM NADA’.”
Resultado, meu pai fez um B.O. e depois um outro médico foi lá para atender meu avô. É uma palhaçada ter um médico destes, realmente mancha a categoria, pois apenas deve ter passado na faculdade, e não realmente ter feito o curso, pois não sabe o mínimo do que é ser um médico!
Ps. pessoas no hospital falaram que direto reclamam deste médico, mas, só entre as pessoas mesmo, qualquer um que se sentisse infligido numa situação destas, também deveria procurar fazer o B.O”.

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Com a palavra, a administração do hospital e a Secretaria Municipal de Saúde…

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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