Navalha a vapor: um jeito de fazer a barba que eu recomendo!

Experimentei pela primeira vez um modo diferente de dar aquele “trato no visual”. Na tarde do dia 6 de setembro estive lá no Tibúrcio Centro de Estética para ver como funciona a já famosa “navalha a vapor”, um modo de dar aquela aparada nos pelos do rosto com a maior comodidade e, principalmente, sem provocar grande irritação. E digo isso por ser uma das tantas pessoas que sofrem aquela irritação pós feitio da barba e que provocam os famosos “pelinhos encravados” aqui ou ali no rosto (descobri o nome científico disso: folicutite…).

Pois bem, fazer a barba com navalha a vapor é uma das formas de contornar isso. Antes de iniciar o feitio, ficamos ali uns bons minutos com um equipamento que vaporiza uma água bem morna nos pelos do rosto, permitindo com que os poros da pele se abram e a barba fique um pouco mais fácil de fazer (e olha que quem tem barba cerrada, como eu, fazer os pelos ficarem um pouco mais macios é um tarefa nada fácil). Mas já adianto que o equipamento é muito bom e é nítida a diferença na hora em que começamos a ter os pelos aparados.

 

Nesse ponto, destaco o profissionalismo do Rafael, um dos responsáveis pelo serviço lá no Tibúrcio. Manusear a navalha não é tarefa fácil para quem não está acostumado, mas enquanto os pelos vão sendo rapados é possível ver a dedicação em dar o maior conforto ao cliente, buscando sempre o sentido de crescimento da barba para evitar irritações.

Após a barba estar feita, aí vem outros adendos que recomendo a todos. Com o rosto já pronto, uma boa loção pós-barba é aplicada e, na sequência, somos literalmente “pintados” com argila por toda extensão onde a barba foi feita. A intenção da argila é fazer justamente o efeito contrário do vapor: ela acelera o fechamento dos poros, diminuindo a irritação de forma confortável e refrescante. Com alguns minutos e a argila já seca (e é impossível não perceber o processo de secamento, já que a pele acusa a mudança na textura da argila), é hora de lavar o rosto e esperar – quando preciso – pela máquina de alta frequência, responsável por evitar que a foliculite apareça. Para encerrar, uma máquina de massagem facial encerra todo o processo.

Confesso que essa primeira experiência com a navalha a vapor foi extremamente interessante e que, sem dúvida nenhuma, voltarei por lá para repetir o processo. Ainda mais para pessoas que têm algum tipo de desenho na barba (no meu caso, o cavanhaque), o pessoal capricha nos retoques para deixar os cortes perfeitos. É um processo que recomendo a quem não conhece. E para quem não têm barba, que presenteie outra pessoa (pai, namorado, marido, etc.). Com certeza, todos vão gostar!

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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