Saúde se reúne com equipe das Unidades para orientar sobre Leishmaniose
Por Assessoria de Comunicação
As coordenadorias das Vigilâncias em Saúde e Epidemiológica realizaram na sexta-feira, dia 27 de janeiro, na Secretaria Municipal de Saúde, uma reunião que contou com a presença das enfermeiras coordenadoras da Atenção Básica do município (Unidades de Saúde).
O objetivo segundo a coordenadora da Epidemiologia, Ana Catarina Silva Clemente, foi passar as orientações à equipe sobre o que é a doença, sinais, sintomas, acompanhamento do caso, quando suspeitar, avaliação, diagnóstico e tratamento. “Até o momento, o município confirmou um caso da doença em uma pessoa que viajou para a área endêmica e o outro caso foi em um cachorro que possivelmente veio contaminado de outra região. Todas as medidas de segurança já foram tomadas tanto pela Vigilância Epidemiológica quanto pelo Centro de Controle de Zoonoses”, informa.
Ainda na reunião, a enfermeira solicitou à equipe para que as informações e orientações sejam repassadas aos colaboradores e pacientes das Unidades de Saúde. “É importante que nossa equipe faça busca ativa e todos estejam atentos aos sinais e sintomas que em humanos são feridas que se espalham pelo corpo, febre, fisgada, perda de apetite, emagrecimento, fraqueza, palidez, tosse seca, podendo haver aumento da barriga, por crescimento do baço ou fígado e no animal, apatia, queda de pelos que pode iniciar ao redor dos olhos e nas orelhas, emagrecimento, crescimento exagerado das unhas, conjuntivite e lesões de pele.
Por se tratar de uma doença transmitida por picada do mosquito palha, a enfermeira orienta as pessoas que forem para regiões de matas e florestas a usarem repelentes, calça e camisa de manga longa. “A Leishmaniose é uma doença grave que pode ocorrer em ambientes urbanos periurbanos e rurais, no estágio mais avançado ela pode atingir os órgãos internos e levar à morte. A doença tem tratamento com medicação distribuída pelo SUS.