Frutal está no mapa de grande índice de crack

Trinta cidades do Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas têm alto índice de problemas relacionados ao consumo de crack. Os dados são do “Observatório do Crack”, divulgado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O levantamento é obtido através de um relatório, preenchido pelas prefeituras de cada cidade.

Nessas três regiões, os municípios que aparecem na lista com alto índice são Brasilândia de Minas, Cachoeira Dourada, Campina Verde, Campo Florido, Campos Altos, Capinópolis, Carmo do Paranaíba, Cascalho Rico, Centralina, Fronteira, Frutal, Gurinhatã, Indianópolis, Iraí de Minas, Ituiutaba, Iturama, João Pinheiro, Monte Carmelo, Nova Ponte, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Pedrinópolis, Perdizes, Pirajuba, Prata, Sacramento, Santa Rosa da Serra, São Gotardo e Serra do Salitre.

Conforme o mapa traçado no “Observatório do Crack”, os municípios que aparecem com a cor vermelha enfrentam nível alto de problemas com a circulação da droga e consumo do entorpecente.

Outros índices
No Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas existem 33 cidades com médio índice de problemas relacionados ao consumo de crack. São eles: Abadia dos Dourados, Araguari, Araxá, Canápolis, Carneirinho, Conceição das Alagoas, Conquista, Delta, Estrela do Sul, Guarda-Mor, Guimarânia, Ibiá, Ipiaçu, Itapagipe, Lagamar, Lagoa Formosa, Lagoa Grande, Limeira do Oeste, Matutina, Monte Alegre de Minas, Planura, Presidente Olegário, Rio Paranaíba, Romaria, Santa Juliana, Santa Vitória, São Francisco de Sales, Tapira, Tiros, Tupaciguara, Uberaba, Varjão de Minas e Veríssimo.

Ainda conforme o levantamento, Comendador Gomes e Arapuá são os dois municípios entre 40 de Minas Gerais que não têm problema com a droga. No mapa do “Observatório do Crack” não há dados informados de Uberlândia, Monte Carmelo e Vazante.

Em Minas Gerais, 99% dos municípios têm problemas relacionados ao consumo de crack.

Atendimento aos usuários
O “Observatório do Crack” também apontou onde há rede de assistência nas cidades brasileiras. No Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas, as principais existentes são o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas (Comad), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social para Pessoas em Situação de Rua (Creas Pop).

Fonte: G1/Triângulo

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rdportari

Jornalista, professor universitário, Dr. em Comunicação

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